1. |
Presságios da Morte
04:35
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Presságios da Morte
O caos se aproxima
Mensagem em cenas fortes
Em vídeo foi gravado
Presságios da Morte
Terror premeditado
Mensagem em cenas fortes
Por vírus que se espalha
Presságios da morte
Um deserto de vermes
Sobre os corpos de milhares
Oásis de sangue
Devastação e Massacre
Doutor da peste negra
Mensagem em cenas fortes
Aviso de um desastre
Presságios da morte
O ser obliterado
Mensagem em cenas fortes
Mistérios decifrados
Presságios da morte
Vivos... não mais...
Sentir... o odor...
Um deserto de vermes
Sobre os corpos de milhares
Oásis de sangue podre
Devastação e Massacre
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2. |
Mutilação na Escuridão
03:50
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MUTILAÇÃO NA ESCURIDÃO
Violência causada nas esquinas; Transtorno e chacina.
Tolos querem e podem fazer justiça;
Com as próprias mãos.
Sangue no corpo de crianças;
Pobres vítimas. Pediam balas
mas foram atingidas; Pelas perdidas.
Beco sem saída.
MUTILAÇÃO NA ESCURIDÃO
Ódio e terror, massacre é notícia.
MULTILAÇÃO NA ESCURIDÃO
Cidade doentia, rajada nas costas.
Beco sem saída.
Sádicos...
Maltratam...
Vítimas...
Que passam...
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3. |
Ossos Podres
02:54
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OSSOS PODRES
Cortando tua cara
Despindo a ver carne
Prazer que me traz
Te dilacerar
Cometo expurgo
Por minha própria vontade
Seu sangue me excita
Matar sem piedade
Desprezível, ato covarde
Toda agonia
Que tem sofrido
Afasto teus órgãos
Do corpo expelido
Suas entranhas
Sua pele rasgando
Seus órgãos na pia
Vou colecionando
Desprezível, ato covarde
Ossos podres, me sustentam!
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4. |
A Consequência é a Morte
02:53
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Consequência é a morte
Passos, Passos nas escadas
Silêncio, nos corredores
A porta, porta que se abre
O quarto, quarto do Terror
Tiro, pra cada um
Faca rasgando as gargantas
Foice, decepa as cabeças
Machado, começa a mutilação
Conquencia é a morte (2x)
Quando se leu em todos os jornais
o motivo da carnificina
Ela traiu e ele matou “inocentes” na chacina
Morte, no quarto do terror
Medo, assombra a memória
Sangue, escorre pelas paredes
Gritos, quando se fecha porta
Conquencia é a morte (2x)
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5. |
Carne Moída
02:39
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Carne Moída
Seminua ela atravessa a porta
Seu corpo um desejo mortal
Carrega um saco ensanguentado
Sua voz ecoa o pedido
Carne Moída e sangue batido
Meu medo minha aflição
Olhar o que tinha ali dentro
Um pênis e o resto das tripas
E ela quer tudo moído.
Carne Moída e sangue batido
Comeu tudo ali mesmo
Cuspiu na minha cara
um sangue nojento
tortura sem fim
Vomitou e foi em bora
Deixando seu cheiro apodrecido
Ela é a minha melhor cliente
Gosta de carne moída de gente.
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6. |
Sexto, 66
03:08
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Sexto, 66
numa noite escura e fria
sangue jorra pelas paredes
ecoam gritos pelas escadas
no sexto sessenta e seis
com machado abrem a porta
crianças por todos os lados
filmes e fotos nas paredes
no sexto sessenta e seis
atitudes de um covarde
sedutor da inocência
pagará pelos seus crimes
no sexto sessenta e seis
julgamento, ressentimento
condenação brutal
braços amarrados
boca amordaçada
pernas acorrentadas
sexto sessenta e seis
cortes na navalha
pregos nos dedos
paulada nos ossos
sexto sessenta e seis
julgamento, ressentimento
condenação brutal
esquartejado, estripado
pele e ossos tríturados
enterrados separados
sexto sessenta e seis
ninguém sabe ninguem viu
as historias não comprovam
de um homem que brincava
no sexto sessenta e seis
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